segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Cinema Brasileiro


SINOPSE

Outubro de 2011. Uma festa VIP, em Ilhabela no litoral paulista. O convite? Uma câmera de vídeo que deve ser usada o tempo todo. Ela registra, aleatoriamente, imagens sem você saber quando está ligada.
Parece a festa perfeita? Não para um grupo de amigos que colocou o pé na estrada rumo à última balada de suas vidas. Dias depois de desaparecerem sem explicação, as autoridades encontraram seis câmeras abandonadas na mata.  Nelas as aterrorizantes imagens do que realmente aconteceu com os desaparecidos e porque as autoridades mantiveram segredo.
Você quer mesmo saber a verdade?








SINOPSE

No início dos anos 70 o Brasil vivia o endurecimento da ditadura militar.  A sociedade se organizava e resistia das mais variadas maneiras. Alguns grupos políticos optaram pela luta armada para enfrentar o regime. Partindo deste contexto, EM TEU NOME… conta a história de Boni (Leonardo Machado), um estudante de engenharia de origem humilde,  que adere a luta armada, mas carrega dúvidas e medos sobre se este seria realmente o melhor caminho. Boni teme pela família, pela namorada e pelo futuro, que parece mais incerto a cada dia. Como tantos, é preso, torturado e banido do país,  ao ser trocado pelo embaixador suíço  no chamado Grupo dos 70. No exílio no Chile, ao lado da companheira Cecília (Fernanda Moro), passa a compreender a sociedade de outra maneira. Começa  a trabalhar e a conviver com o povo chileno, percebendo que “para mudar a realidade é preciso primeiro entendê-la”. O golpe militar derruba Allende e transforma a vida novamente. Com  Cecília e o filho Rodrigo (que nasceu no Chile), Boni  parte para a Argélia (onde nasce mais um filho – Luciano)  e posteriormente para Paris,  onde  é escolhido presidente do Comitê Brasileiro da Luta pela Anistia. Volta  ao Brasil, nove anos depois de ter sido banido, com outra dimensão do mundo.

Guerra dos Sete Anos

O conflito entre as grandes monarquias européias que marcou o fim da Idade Moderna
A Guerra dos Sete anos foi um conflito travado entre diversas monarquias nacionais européias em torno do controle de regiões de exploração colonial. Um dos lados dessa guerra era liderado pela França que, com o apoio militar dos austríacos, procurava rivalizar contra a supremacia exercida pelos britânicos nas regiões da América do Norte e na Índia. Além disso, esse mesmo conflito também foi marcado pelas disputas hegemônicas entre os Estados do antigo Sacro-Império Germânico. 

Em um primeiro momento desse conflito, os exércitos prussianos realizaram uma aliança militar com a Inglaterra, que fazia franca oposição ao apoio que os austríacos tinham por parte das forças francesas. Ao mesmo tempo em que esses exércitos se enfrentavam dentro da Europa, França e Inglaterra promoviam conflitos paralelos pelo controle de regiões da América do Norte, Índias Ocidentais, Índia, África, Mar Mediterrâneo, Canadá e Caribe. 

A fase colonial da guerra teve início com a invasão francesa à ilha britânica de Minorca, ocorrida em 1756. As ações tomadas pelos franceses foram contra-atacadas pelas poderosas tropas inglesas, que realizaram o bloqueio britânico nas regiões de Toulon e Brest. Depois de sucessivas vitórias, os ingleses conquistaram as regiões de Quebéc, Montreal, Cabo Bretão e Grandes Lagos. Na África, conseguiram derrubar o controle francês em Senegal e Gâmbia. 

A derrota dos franceses foi completada com a entrada da Espanha, que conseguiu tomar a região da Louisiana do Império Colonial Francês. A vitória britânica nesse conflito acabou realizando uma grande transformação no cenário colonial norte-americano. Inicialmente, os britânicos passaram a enrijecer suas relações com os colonos norte-americanos com a cobrança de impostos e a limitação na exploração das terras conquistadas. 

Além disso, o acordo empreendido entre as poderosas nações envolvidas nesse conflito garantiu à Rússia e à Prússia o controle político sobre algumas regiões do Velho Continente. Em contrapartida, O Império Austríaco perdeu sua posição hegemônica entre os fragmentados Estados Germânicos tendo os prussianos enquanto concorrentes. Entre todas as nações envolvidas, a França foi contundentemente afetada com a entrega de várias áreas coloniais para os ingleses. 

Com o fim do conflito, a Inglaterra saiu como grande vitoriosa, mas os custos gerados pela guerra enfraqueceram a sua economia. Dessa forma, a Coroa Inglesa decidiu impor diversos tributos para os colonos norte-americanos com o claro objetivo de ressarcir o prejuízo econômico produzido pela guerra. Entretanto, essa medida tencionou as relações com os colonos norte-americanos que, pouco tempo depois, lutaram pelo fim da dominação colonial britânica, dando início às Guerras de Independência dos EUA.

Continente Africano

Cultura



A cultura da África reflete a sua antiga história e é tão diversificada como foi o seu ambiente natural ao longo dos milénios. A África é o território terrestre habitado há mais tempo, e supõe-se que foi neste continente que a espécie humana surgiu; os mais antigos fósseis de hominídeos encontrados na África (Tanzânia e Quênia) têm cerca de cinco milhões de anos. O Egito foi provavelmente o primeiro Estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos (por exemplo, Axum, o Grande Zimbabwe). Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas.
O continente africano cobre uma área de cerca de 30 milhões de quilômetros quadrados, um quinto da área terrestre da Terra, e possui mais de 50 países. Suas características geográficas são diversas e variam de tropical úmido ou floresta tropical, com chuvas de 250 a 380 centímetros a desertos. O monte Kilimanjaro (5895 metros de altitude) permanece coberto de neve durante todo o ano enquanto o Saara é o maior e mais quente deserto da Terra. A África possui uma vegetação diversa, variando de savana, arbustos de deserto e uma variedade de vegetação crescente nas montanhas bem como nas florestas tropicais e tropófilas.
Como a natureza, os atuais 800 milhões de habitantes da África evoluíram um ambiente cultural cheio de contrastes e que possui várias dimensões. As pessoas através do continente possuem diferenças marcantes sob qualquer comparação: falam um vasto número de diferentes línguas, praticam diferentes religiões, vivem em uma variedade de tipos de habitações e se envolvem em um amplo leque de atividades econômicas.

Economia


A África é o continente mais pobre do mundo, onde estão quase dois terços dos portadores do vírus HIV do planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria põem em causa o seu desenvolvimento. Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha um quinto do PIB de toda a África.
Distinguindo-se pelas elevadas taxas de natalidade e de mortalidade e pela baixa expectativa de vida e abrigando uma população jovem, a África caracteriza-se pelo subdesenvolvimento. Aparecendo ao mesmo tempo como causa e consequência desse panorama, os setores econômicos em que os países africanos apresentam algum destaque constituem herança do seu passado colonial: o extrativismo e a agricultura - setores em que são baixos os investimentos e o custo da mão-de-obra - cuja produção é destinada a abastecer o mercado externo.

Religião


Em correspondência com os diferentes ramos étnico-culturais, encontram-se na África três religiões principais: o Islão, que se manifesta sobretudo na África Branca, mas é também professado por numerosos povos negros; o cristianismo, religião levada por missionários e professada em pontos esparsos do continente; e as religiões tradicionais africanas centradas no animismo, seguido em toda a África Negra. Esta última corrente religiosa, na verdade, abrange grande número de seitas politeístas, que possuem em comum a crença na força e na influência dos elementos da natureza sobre o destino dos homens.

Judeus


Um judeu é um membro do grupo étnico e religioso originado nas Tribos de Israel ou hebreus do Antigo Oriente. O grupo étnico e a religião judaica, a fé tradicional da nação judia, são fortemente inter-relacionados, e pessoas convertidas para o judaísmo foram incluídas no povo judeu e judeus convertidos para outras religiões foram excluídos do povo judeu durante séculos.
Os judeus foram palco de uma longa história de perseguições em várias terras, resultando numa população que teve frequentemente seus números e suas distribuições alteradas ao longo dos séculos. A maioria das autoridades coloca o número de judeus entre 12 e 14 milhões, representando 0,2% da atual população mundial estimada. De acordo com a Agência Judia para Israel, no ano de 2007 havia 13,2 milhões de judeus mundialmente; 5,4 milhões (40,9%) em Israel, 5,3 milhões (40,2%) nos Estados Unidos, e o resto distribuído em comunidades de vários tamanhos no mundo inteiro. Esses números incluem todos aqueles que se consideram judeus se ou não se afiliaram, e, com a exceção da população judia de Israel, não inclui aqueles que não se consideram judeus ou que não são judeus por halachá. A população total mundial judia, entretanto, é difícil de medir. Além das considerações haláhicas, há fatores seculares, políticos e identificações ancestrais em definindo quem é judeu que aumentam o quadro consideravelmente.

United States of America


Estados Unidos da América , ou simplesmente Estados Unidos, são uma república constitucional federal composta por cinquenta estados e um distrito federal. A maior parte do país situa-se na região central da América do Norte, formada por 48 estados e Washington, D.C., o distrito federal da capital. Localiza-se entre os oceanos Pacífico e Atlântico, fazendo fronteira com o Canadá a norte e com o México a sul. O estado do Alasca está no noroeste do continente, fazendo fronteira com o Canadá no leste e com a Rússia a oeste, através do estreito de Bering. O estado do Havaí é um arquipélago no Pacífico Central. O país também possui vários outros territórios no Caribe e no Pacífico.
Com 9,37 milhões de km² de área e cerca de 309 milhões de habitantes, os Estados Unidos são o quarto maior país em área total, o quinto maior em área contígua e o terceiro em população. O país é uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas do mundo, produto da forte imigração vinda de muitos países. A economia dos Estados Unidos é a maior economia nacional do mundo, com um produto interno bruto que em 2008 foi de 14,2 trilhões de dólares, o que foi equivalente a um quarto do valor do PIB nominal mundial e um quinto do PIB mundial por paridade do poder de compra.
Os povos indígenas, provavelmente de origem asiática, habitam o que é hoje o território dos Estados Unidos desde há muitos milhares de anos. Esta população nativa americana foi muito reduzida após o contato com os europeus devido a doenças e guerras. Os Estados Unidos foram fundados pelas treze colônias do Império Britânico localizadas ao longo da costa atlântica do país. Em 4 de julho de 1776, foi emitida a Declaração de Independência, que proclamou o seu direito à autodeterminação e a criação de uma união cooperativa. Os estados rebeldes derrotaram a Grã-Bretanha na Guerra Revolucionária Americana, a primeira guerra colonial bem sucedida da Idade Contemporânea.A Convenção de Filadélfia aprovou a atual Constituição dos Estados Unidos em 17 de setembro de 1787; sua ratificação no ano seguinte tornou os estados parte de uma única república com um forte governo central. A Carta dos Direitos, composta por dez emendas constitucionais que garantem vários direitos civis e liberdades fundamentais, foi ratificada em 1791.
No século XIX, os Estados Unidos deslocaram as tribos nativas, adquiriram o território da Luisiana da França, a Flórida da Espanha, parte do território do Oregon do Reino Unido, Alta Califórnia e Novo México do México e o Alasca da Rússia, e anexaram a República do Texas e a República do Havaí. Os litígios entre o sul agrário e o norte industrializado do país sobre os direitos dos estados e sobre a expansão da instituição da escravatura, provocaram a Guerra de Secessão, que decorreu entre 1861 e 1865. A vitória do Norte impediu a separação do país e levou ao fim da escravidão legal nos Estados Unidos. Na década de 1870, a economia do país tornou-se a maior do mundo. A Guerra Hispano-Americana e a Primeira Guerra Mundial confirmaram o estatuto do país como uma potência militar. A nação emergiu da Segunda Guerra Mundial como o primeiro país com armas nucleares e como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O fim da Guerra Fria e a dissolução da União Soviética deixaram os Estados Unidos como a única superpotência restante no planeta. O país responde por 41% dos gastos militares do mundo e é um forte líder econômico, político e cultural no planeta.

Ditadura na Argentina

Ditadura na Argentina começou com um golpe de Estado dado por militares que assumiram o poder do país. Durante sua vigência, foi um dos governos mais autoritários da América Latina no século XX.
Na segunda metade do século XX surgiram vários governos ditatoriais na América Latina. Essas formas de governo normalmente eram comandadas por militares que assumiam o controle do país, geralmente através de golpes de Estado. A conjuntura da época no mundo era de Guerra Fria, então esses defensores da extrema direita governavam com o discurso de combater os males do comunismo em seus respectivos países.
Argentina passou por situação semelhante a do Brasil em relação a existência de um governo militar ditatorial. ADitadura na Argentina teve início com um golpe militar no ano de 1966. O presidente Arturo Illia, que exercia o cargo legalmente dentro da constituição, foi deposto no dia 28 de junho daquele ano e a partir de então se sucedeu uma série de governos de militares até 1973.
Embora o tempo de vigência da Ditadura na Argentina tenha sido de apenas sete anos, bem menos do que os 21 anos de ditadura militar no Brasil, foi tempo suficiente para as várias atrocidades cometidas pelos governantes autoritários.
Os promovedores da Ditadura na Argentina, em semelhança ao Brasil, a determinavam como Revolução Argentina. Logo após a tomada de poder, entrou em vigor no país o Estatuto da Revolução Argentina que legalizou as atividades dos militares. O intuito dos golpistas era de permanecerem no poder por tempo indeterminado, enquanto fosse necessário para sanar todos os problemas argentinos. A nova ‘constituição’ proibia a atividade dos partidos políticos e cancelava quase todos os direitos civis, sociais e políticos por conta de um quase constante Estado de Sítio. Era a derrocada da cidadania.
Juan Carlos Onganía (dir.)
Ao longo do período de governo militar, três indivíduos ocuparam o poder: o general Juan Carlos Onganía, o general Roberto Marcelo Levingston e o general Alejandro Agustín Lanusse.
Juan Carlos Onganía governou de 1966 a 1970 e entregou o poder debilitado por conta de protestos. Em seu lugar, a Junta de Comandantes em Chefe das forças armadas assumiram o governo do país e decidiram pela indicação do general Roberto Marcelo Levingston para a presidência. Levingston era um desconhecido militar e governou a Argentina até 1971 pela incapacidade de controlar a situação política, econômica e social do país. Em seu lugar entrou o homem forte da ditadura, o general Alejandro Augustín Lanusse. Este governou entre 1971 e 1973, sua gestão que foi empenhada em obras de infra-estrutura nacional era vista com desgosto da população.
As crescentes manifestações populares causaram as eleições para novo presidente na Argentina em 1973. A população queria Perón no governo do país, mas o candidato do povo foi barrado pelo então presidente militar que alterou as leis eleitorais da constituição de forma que barrasse sua candidatura. Impossibilitado de ser eleito, Perón e o povo passaram a defender a candidatura de Hector José Cámpora, que saiu vitorioso no pleito.
O período da Ditadura Militar na Argentina foi cruel e sangrento, a estimativa é de que aproximadamente 30 mil argentinos foram seqüestrados pelos militares. Os opositores que conseguiam se salvar fugiam do país, o que representa aproximadamente 2,5 milhões de argentinos. Os militares alegam que mataram “apenas” oito mil civis, sendo que métodos tenebrosos de torturas e assassinatos foram utilizados pelos representantes do poder. O governo autoritário deixou marcas na Argentina mesmo após a ditadura, com a democracia poucos presidentes conseguiram concluir seus mandatos por causa da grande instabilidade econômica e social.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Joana D’Arc


Introdução 


Joana D’arc nasceu na França no ano de 1412 e morreu em 1431 (época medieval). Foi uma importante personagem da história francesa, durante a Guerra dos Cem Anos (1337-1453), quando seu país enfrentou a rival Inglaterra. Joana D’arc foi canonizada (transformada em santa) no ano de 1920.

Biografia 


A história da vida desta heroína francesa é marcada por fatos trágicos. Quando era criança, presenciou o assassinato de membros de sua família por soldados ingleses que invadiram a vila em que morava. Com 13 anos de idade, começou a ter visões e receber mensagens, que ela dizia ser dos santos Miguel, Catarina e Margarida. Nestas mensagens, ela era orientada a entrar para o exército francês e ajudar seu reino na guerra contra a Inglaterra.

Motivada pelas mensagens, cortou o cabelo bem curto, vestiu-se de homem e começou a fazer treinamentos militares. Foi aceita no exército francês, chegando a comandar tropas. Suas vitórias importantes e o reconhecimento que ganhou do rei Carlos VII despertaram a inveja em outros líderes militares da 
França. Estes começaram a conspirar e diminuíram o apoio de Joana D’arc.

Em 1430, durante uma batalha em Paris, foi ferida e capturada pelos borgonheses que a venderam para os ingleses. Foi acusada de praticar feitiçaria, em função de suas visões, e condenada a morte na fogueira. Foi queimada viva na cidade de Rouen, no ano de 1431.